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BATE PAPO

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Qual o melhor Piso?

Qual o melhor piso

Escolher o melhor piso para os ambientes da casa não é tarefa fácil, pois existem muitos modelos no mercado e sempre ficamos na dúvida sobre os pisos para cozinha. Deve-se levar em consideração o tipo de uso em que o espaço terá. Muito importante também é a qualidade do produto. É bom consultar um profissional que conheça as marcas. O cliente pode pedir uma consultoria, o arquiteto ajuda a escolher os materiais.

Os riscos de comprar um material de qualidade duvidosa são muitos: ele pode ser empenado significa que não é alinhado, com irregularidades no centro ou nas pontas. Ou ainda pode ter falhas na tonalidade. A dica é verificar o material assim que recebê-lo. Caso o produto apresente defeitos, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) oferece garantia de 90 dias a partir da data impressa na nota fiscal. Outro ponto importante é a metragem,: recomenda-se adquirir ao menos 10% a mais de revestimento para eventuais cortes, quebras, futuras reformas ou caso o produto não esteja mais disponível no mercado na mesma textura ou tonalidade. A aplicação de qualquer tipo de piso dever ser feita por mão-de-obra qualificada.

Cimento queimado
O cimento queimado oferece visual rústico e, ao mesmo tempo, contemporâneo. Mas tem lá suas desvantagens, pois as trincas são inevitáveis, assim como o efeito manchado, usar cimento queimado em áreas externas, pois ele acaba rachando e não tem muita durabilidade.

Duas alternativas podem ser buscadas no mercado: o cimento polimérico ou as massas pré-fabricadas. A vantagem do cimento polimérico é o aditivo que garante maior elasticidade e aderência do cimentado. Massas pré-fabricadas à base de pó de limestone ou de quartzo têm boa resistência a trincas. Existe, ainda, a massa caseira, que pode ser preparada por um mestre de obras experiente.

Piso comentício, onde usar?
Por não ter rejuntes e facilitar a limpeza, o acabamento de cimento queimado é muito apreciado em pisos e paredes de cozinha. No entanto, respingos constantes de gordura podem manchar o revestimento. Por isso, a dica é usar, próximo ao fogão, azulejos ou placas de inox.

Porcelanato
O porcelanato é o queridinho dos arquitetos e dos clientes. São vários os motivos: alta resistência à abrasão, durabilidade, grande variedade de tons e texturas. As marcas que fabricam este tipo de piso cerâmico inspiram-se em outros elementos como pedra, madeira, cimento, metal, couro e tecido para formar uma gama de opções. 

As placas vêm em diversos tamanhos. A porosidade quase nula do porcelanato o torna bastante impermeável. Sua instalação é relativamente rápida, mas como a maioria dos pisos, requer a regularização do contrapiso antes da aplicação. Os três tipos de porcelanato mais comuns no mercado são:

– Técnico, polido ou natural: é a versão mais comum do porcelanato. Possui um brilho superior ao das pedras naturais, com reflexos. Deve haver cuidado na escolha de onde colocá-lo, pois é escorregadio.

– Acetinado ou mate: é fosco e gera menos desconforto visual de frieza.

– Rústico – é antiderrapante, mais usado em áreas externas. A limpeza é um pouco mais difícil, pois retém gordura com mais facilidade, por isso não é muito indicado para cozinha.

Onde usar
Este tipo de piso pode ser aplicado em ambientes internos ou externos. Seu uso é muito amplo, tanto na cozinha e no banheiro, como em salas e quartos. Cores escuras e texturas com aparência amadeirada transmitem conforto. As cores claras dão impressão de amplitude.

Azulejo
Os azulejos recebem a mesma orientação do porcelanato. Deve-se utilizar as peças retificadas, ou seja, que passam por um processo mais rígido de qualidade e possuem medidas alinhadas, seguindo um padrão. A vantagem é que ele necessita de menos rejunte e pode-se escolher uma qualidade melhor, como o epóxi. Quando as peças não são retificadas, a aplicação exige um espaço maior entre um azulejo e outro, de 2 a 3 milímetros, para disfarçar a diferença entre elas. Colocando mais rejunte, é mais fácil de escurecer a área aplicada.

Madeira
Assoalhos de madeira maciça são nobres e mais caros. O mesmo vale para tacos e parquês, também fabricados de madeira natural. Opções como laminados e carpete de madeira são alternativas, pois misturam outros materiais que diminuem o custo sem perder qualidade do produto.

Onde usar
Em salas de estar, jantar e quartos o piso de madeira dá uma sensação maior de conforto.

Assoalho ou Taboão, o conforto térmico e a durabilidade são as principais vantagens. Quando bem instalado, o piso tem vida útil que pode chegar a 30 anos ou mais. Para a instalação é necessário um contrapiso rebaixado, geralmente em dois centímetros. Ele também deve ser impermeabilizado, plano e bem curado. A madeira deve receber uma proteção à base de solvente ou de água, com efeito fosco ou brilhante.

Mais importante que escolher o tipo de madeira é verificar sua procedência. Deve-se observar se o produto passou por um processo de secagem correto e se é certificado. Peça garantias sobre a secagem da madeira em estufa para evitar a compra de material verde.

Uma opção interessante é o assoalho de bambu. Além de ser uma matéria-prima renovável, é resistente. O revestimento é composto de três lâminas maciças, prensadas.

A instalação exige contrapiso nivelado e impermeabilizado. As peças são assentadas numa camada de cola e encaixadas.

Piso laminado
A principal vantagem é o preço, em geral inferior ao da madeira maciça. Existem diversas opções de texturas no mercado, que podem ser réplica fiel da madeira natural, imitando até ranhuras tons. O revestimento normalmente é fabricado a partir de madeira de reflorestamento. É mais resistente a riscos do que a madeira natural.

O piso laminado tem este nome por ser fabricado em camadas. É revestido de uma lâmina decorativa, e o miolo, normalmente, é feito de HDF ou HPP – elementos obtidos das fibras da madeira. A proteção final se dá por uma camada de overlay, filme cristalino de celulose que impermeabiliza e dá brilho ao material. Normalmente, é um revestimento que não favorece a acústica. Porém, a aplicação de uma manta sob o piso reduz o barulho.

Entre os revestimentos, ele é o mais escolhido. Dentre os motivos está o fato de terem fácil colocação. A manutenção é muito mais fácil do que o Taboão de madeira.

A instalação é por encaixe, o que se torna mais rápido, fácil e limpo. Pode cobrir pisos já existentes, como cerâmica, lajota, vinil e concreto, o que é muito útil em uma reforma. Para recebê-lo, o contrapiso deve estar limpo, nivelado e isento de umidade. A montagem é mais rápida, é mais fácil de dar arremate, já vem cortado, com rodapé, filetes de porta e todos os acabamentos.

Onde usar
Em ambientes como salas e quartos, porque nestes ambientes o porcelanato e cerâmica são muito frios para nosso clima.

Carpete de madeira
O nome confunde um pouco, mas este produto é semelhante ao laminado. A diferença é que no carpete de madeira a contracapa, o miolo e a lâmina decorativa são de madeira natural. Além disso, o carpete recebe verniz.

As réguas são coladas e encaixadas sobre uma manta de poliuretano, colocada no contrapiso seco e nivelado. Essa camada é isolante acústica e impermeabilizante.

Pisos de borracha ou emborrachados
A vantagem dos pisos de borracha é que são antiderrapantes, acústicos e absorvem impactos. Por isso são bastante indicados para salas de ginástica, recreação infantil e locais de alto tráfego. Dependendo do modelo, deve ser usado somente em áreas internas. Instalado diretamente sobre o contrapiso, o revestimento é fixado com uma cola designada pelo fabricante.

O excesso de água prejudica este tipo de piso, podendo haver descolamento. Por isso não é indicado para ambientes externos e na área do box do chuveiro.

Onde usar
Ambientes de crianças, pois é fácil de limpar e ainda pode ser moldado pra não ter canto, subindo um pouco na parede, este tipo de piso resiste a chamas e a produtos químicos.

Pisos de vinil ou vinílicos
O revestimento de vinil tem se tornado o queridinho em projetos modernos, pois é possível fazer desenhos com recortes do piso. Também é uma opção mais ecologicamente correta quando fabricado a partir de materiais reciclados.

Outra vantagem é ser macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais como a madeira. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola.

É um piso muito usado porque ele é resistente ao atrito, não arranha, é fácil de higienizar e dá sensação de conforto. Em muitos casos as pessoas acham que um piso vinílico é madeira envelhecida e  que as fábricas costumam dar de 10 a 15 anos de garantia para alguns.

No entanto, deve-se evitar o uso em banheiros, pois o contato constante com água e umidade pode comprometer o desempenho da cola. Também não é recomendada a aplicação de pisos vinílicos sobre madeira. Antes de instalá-lo sobre cerâmica, esta deve receber um tratamento especial.

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Cimento Queimado

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Piso de Porcelanato.


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Piso de Azulejo.

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Piso de Madeira.

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Piso Laminado.

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Piso Emborrachado.

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Piso Vinílico.

Massa Corrida

Massa Corrida

A massa corrida é um produto muito utilizado na preparação de superfícies que irão receber novas pinturas. O recurso é indispensável para que o acabamento fique bonito, liso, uniformizado e apresente maior durabilidade.

A fabricação da massa corrida conta com elementos que garantem propriedades selantes. A aplicação oferece a vantagem da redução no consumo de tinta, isso acontece, pois o produto é capaz de diminuir a porosidade da parede fazendo com que ela absorva menos líquido. Outro benefício apresentado é que sua fórmula proporciona maior agilidade no processo de lixamento.

A preparação e produção da massa corrida consistem num processo industrial simples que contam com a mistura de várias matérias-primas. Os principais componentes utilizados na fabricação do produto são: água, calcita, bentonita, bactericida, CMC, dispersante ou parafina, emulsões, entre alguns outros.

Quando uma pintura é realizada sem o emprego de massa corrida ou ainda com a aplicação errada, os resultados são claramente insatisfatórios e podem inviabilizar toda uma reforma. Em casos assim, é possível perceber rachaduras, buracos, furos, imperfeições e diferenças na textura e nivelamento.

Existem 2 variações desse produto no mercado: a Massa Acrílica e a Massa Corrida PVA, mas afinal qual a diferença entre as duas? Bom, de maneira geral, a massa acrílica é indicada para ambientes externos ou internos enquanto que a massa corrida de PVA é recomendada apenas para o interior dos ambientes.

Calfinagem

Calfinagem
É o processo de acabamento de paredes internas e externas com cal fina (popularmente calfina), que é uma argamassa composta por cal de boa qualidade e agregado miúdo (areia fina). No Brasil, é mais usado em sua forma virgem (cal virgem + areia), em sua cor branca original. Aplicada sobre paredes no reboco cru, a calfinagem preenche irregularidades e substitui a massa corrida.

A aplicação da cal fina na parede, é feita com uma desempenadeira limpa, geralmente em cinco camadas. O acabamento foi feito ao final da aplicação. Em movimentos de baixo para cima, produzindo um efeito espelhado na superfície. 
Após a secagem final, pode ser plicado um selador sobre a parede para a posterior aplicação de tinta.


Principais vantagens:
-Substitui a aplicação de massa corrida;
-Resistente à umidade;
-Acabamento liso, espelhado e marmorizado;
-Econômico se comparado à massa corrida.
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